terça-feira, 30 de abril de 2013

Por que os homens não conseguem distinguir tantas cores quanto as mulheres?


Por que os homens não conseguem distinguir tantas cores quanto as mulheres?











Estudo sugere que os cérebros femininos e masculinos processam as cores de maneira diferente.
Você alguma vez já observou algum casal discutindo sobre cores? Quem sabe você mesmo não tenha debatido com a sua cara-metade se determinado tom era vermelho, carmim ou laranja-profundo? Pois essa história de que as mulheres conseguem distinguir mais cores do que os homens não é pura frescura nem uma invenção para irritar os rapazes, mas provavelmente uma característica evolutiva.
Os cientistas do Brooklyn College de Nova York chegaram a essa conclusão durante um experimento no qual homens e mulheres deveriam observar flashes de luz e descrever quais cores eles conseguiam enxergar. Nenhum dos participantes era daltônico (condição muito mais comum entre eles do que entre elas) ou sofria de problemas de visão.

Eles e elas

Fonte da imagem: pixabay
Os resultados apontaram que os cérebros de homens e mulheres processam as cores de maneira diferente, mostrando que eles têm mais dificuldades para distinguir diferenças sutis entre as tonalidades de verde, amarelo e azul. Assim, a grama vai parecer mais verde para as mulheres e mais amarelada para os homens, enquanto que o alaranjado parecerá mais vermelho para eles do que para elas.

A Formação da Mulher (Gênesis 2.18)
Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea 
Idoneidade = Qualidade de idôneo, isto é aptidão, capacidade, competência. 
Idônea, portanto é a que tem condições para desempenhar certos cargos ou realizar certas obras.


Segundo os pesquisadores, essas discrepâncias de percepção não podem ser explicadas por diferenças estruturais nos olhos, levando-os a especular que provavelmente é a testosterona — um hormônio muito mais abundante nos homens do que nas mulheres — que afeta a forma como as cores são processadas pelo cérebro.
Por outro lado, embora os meninos enxerguem menos cores do que as meninas, os pesquisadores perceberam que eles têm mais facilidade em observar pequenos detalhes e em rastrear objetos movendo-se rapidamente. Essas descobertas suportam a hipótese do “caçador-coletor”, baseada na ideia de que os sexos desenvolveram diferentes habilidades de acordo com os papéis vividos na pré-história.

Vantagem cromossômica

Fonte da imagem: pixabay
Além disso, essa habilidade feminina também parece estar relacionada ao cromossomo X, que seria o responsável pela produção das opsinas, proteínas fotorreceptoras que nos ajudam a detectar as cores. Ao possuir dois cromossomos X, a mulherada teria vantagem sobre os homens, que, ao contarem com o par XY, possuem apenas um cromossomo desse tipo.
Embora saber distinguir entre diferentes tonalidades e ser capaz de perceber movimentos rápidos tenha ajudado os nossos ancestrais a sobreviver no passado, hoje em dia essas habilidades parecem ser úteis enquanto os rapazes acompanham jogos de futebol pela TV ou para fazer com que homens e mulheres briguem sobre esta ou aquela cor.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

A GRANDE PROSTITUTA X FILHAS DA GRAÇA


A GRANDE PROSTITUTA
x
 FILHAS DA GRAÇA
  
 S
egundo a revelação da Palavra de Deus, que em boa hora produz em nossos corações uma reação positiva, quanto à disposição de alguns em confundir para estabelecer novos paradigmas, os quais ferem a Deus, contudo demonstrando a verdade da sua Palavra revelada em Apocalipse 17, quando se refere à visão da grande prostituta do tempo presente.
     Partindo desta premissa, por uma questão de ordem, ressaltamos aqui uma máxima que aprendemos a respeitar, Direitos Humanos são para todos – proteção à vida, assistência e seguridade social, tudo isso provocado e fiscalizado pela sociedade civil organizada, cabendo às comissões de Direitos Humanos, como guardiãs desses mesmos direitos, a instrumentalização legal, ou/e sua provocação e fiscalização.
     Acontece, porém que a Comissão de Direitos Humanos instalada na Câmara dos Deputados em nosso país está mais preocupada em agradar, cada membro, seu eleitorado, fugindo do seu papel tão importante. Discutem matéria de direito civil, como por exemplo, o casamento gay, e outros assuntos como a profissionalização de prostitutas, negligenciando assim as gritantes necessidades primordiais desses grupos, em benefício da vaidade dos seus ilustres representantes.
     Toda essa atrapalhação faz parte da grande babilônia que se levanta na esfera do poder, mas segue o rumo da revelação.
     Antes, porém de traçarmos algumas linhas sobre a visão, queremos definir o que seja prostituição sob a ótica espiritual da Palavra de Deus. O dicionário apostólico da Bíblia Apostólica, anotada pelo Apóstolo Estevam Hernandes, nos diz que prostituição é uma relação ilícita, quer seja física, emocional ou espiritual; relacionamento carnal com o intuito de proporcionar prazer em troca de algum benefício, sem aliança. É a venda de valores morais e espirituais; prática de imoralidades visando lucro e favores (Ezequiel 16). Inicia-se no coração (Mateus 15.19; Marcos 7.21) e ofende a Deus (Ezequiel 16.26). Porque o corpo humano é templo do Espírito Santo, o homem deve lançar para longe de si tal prática a fim de que Deus habite no seu interior (Ezequiel 43.9; 1Coríntios 6.16-19).
     Muito bem, a Palavra de Deus é clara, translúcida, e serena, faz fronteira entre a inteligência intelectual e a inteligência espiritual, e nós desejamos facilitar a sua travessia por essa ponte de conhecimento, que quebra toda ignorância do tempo das paixões e vaidades.
     A visão da grande prostituta está intrinsecamente ligada ao poder em todas as esferas do sistema mundis.
     E qual o papel da Igreja que somos todos nós, diante dessa visão estarrecedora? Ficar de atalaia, e comunicar de forma assertiva a revelação do Senhor para este tempo presente.
          E o que está reservado às autoridades, representantes do povo, e organizações da sociedade civil? Uma porção bem significativa, guardar a Nação e, sobretudo seu maior patrimônio, o ser humano, porque Deus o amou primeiro.
     Nessa linha de guardião da cidadania tem trabalhado o Comitê Cedaw-ONU, que fiscaliza o cumprimento da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a mulher. Sendo a maior instância mundial para a defesa dos nossos direitos, tendo sido conduzido esses trabalhos durante dois anos por uma brasileira, a advogada Sílvia Pimentel, reeleita como membro por mais quatro anos.
    Lendo sua entrevista recente à revista Cláudia, destacamos algumas declarações, abre aspas:
ü   A globalização aumentou o trânsito nas fronteiras, elevou a migração e tráfico de pessoas, um negócio lucrativo, que só perde para venda de armas e de drogas.
ü    A origem é a fome, que faz com que mulheres da África, Ásia e América Latina caiam na prostituição.
ü    No Brasil, clandestinas da Bolívia, do Haiti e Peru se escravizam em confecções. Sob pressão, costuram quase 24 horas em locais fechados e sujos. Não sei como as autoridades não intervêm nesse escândalo tão comum em São Paulo.
ü  Na África toda, usa-se o corpo feminino para marcar poder. 

     Os fatos estão gritando, no mundo 600 mil mulheres são traficadas todos os anos, urgem uma somação de esforços para proteger a vida das nossas crianças, adolescentes, moças e mulheres. Conter a prostituição é tarefa árdua, porque o comércio do corpo é aparentemente sedutor, e as promessas de mudança de vida são muitas.
     Enquanto advogada e conselheira da OAB/Se, a Pastora Maria de Fátima Botto Nascimento ocupou o cargo de Vice-Presidente da Comissão de Direitos Humanos, e como tal participou do Tribunal dos Povos, uma Entidade Internacional que no final da década de 90 teve sua sede em Aracaju-Se, para julgar os crimes de tráfico de meninas e mulheres no Brasil, cuja maior rota é o nordeste. De lá para cá, a situação só piorou a cada dia, como sinal da inércia dos tempos.
     Como Profetas de Deus estamos aqui para literalmente botar a boca no trombone, denunciando e revelando a Palavra de Deus, que deseja a purificação (Jeremias 13.27) e o arrependimento (2 Coríntios 12.21; Apocalipse 2.21), pois a prostituição traz terríveis conseqüências para quem a pratica (Ezequiel 23.29).
     E quem a pratica? Quem participa da babilônia, a grande prostituta?
    O retrato da queda dessa cidade construída pelo poder maligno, com a ajuda dos homens separados de Deus, está em Apocalipse, e a babilônia simboliza a totalidade do sistema mundial dominado por satanás que promove a iniquidade na política, na religião e no comércio. O miolo da mensagem é que nada ficará ileso, toda babilônia será destruída por Cristo na sua vinda (Apocalipse 17,18 e 19.11-21).
     Jesus nos ensina a amar os pecadores e denunciar o pecado, que assim seja. Quanto a elas, as prostitutas, tão sofridas, temos o dever de protegê-las, inclusive da fúria oficial de satanás, que se infiltra sutilmente nas esferas do poder para torná-las prostitutas de carteirinhas, tentando banir toda a esperança que está em Jesus Cristo, que veio para salvá-las, e fazer morrer essa prática (Colossenses 3.5), pois toda obra da carne impede a entrada no Reino de Deus, o Reino das Filhas da Graça (favor imerecido de Deus).
     A Palavra de Deus salta aos olhos, afinal Ele limpará os prostituídos que se achegarem a Ele e não restará lembrança (Ezequiel 23.27).
     Seja na prostituição direta ou indireta, esta é a grande oportunidade de romper com toda influência negativa do espírito da grande prostituta para fazer valer os direitos das Filhas da Graça, e não sucumbirmos nos escombros da babilônia.